Portugal entrou na rota de redes internacionais dedicadas à prática de burlas informáticas no estrangeiro. Desde janeiro, a Polícia Judiciária (PJ) detetou a movimentação de pelo menos 15 milhões de euros – o dobro da quantia interceptada em todo o ano passado, conta o “Jornal de Notícias” esta segunda-feira. Estes redes atuam através da criação de empresas de fachada, que depois são utilizadas para lavar os lucros obtidos com os crimes. Acesse: (27/07/2020) – Ver Texto Completo